terça-feira, 31 de março de 2009

Rescaldo da semana

É verdade caros leitores... temos andado um pouquinho desligados do blogue :( sabem como é, muito trabalho e não conseguimos dar resposta a tudo da forma como gostaríamos... Mas agora, de férias (bem merecidas), vamos tentar compensar-vos! (tanto quanto possível porque a Diana e o João estão em Lloret, a Inês na Roménia e eu vou para Lagos).
Como já foi referido, entre os dias 25 e 27 deste mês, decorreram as Jornadas Culturais da nossa escola. A disciplina de Área Projecto teve especial destaque ao estar presente em 3 salas. Confusões à parte, o nosso projecto foi exposto na sala 2: fizemos uma "espécie de cartaz" com 4 fotos da Figueira antiga, acompanhado da frase "Relembra o passado, vê o presente, imagina o futuro!"; fizemos pequenos cartões com fotos da Figueira, mostrando as suas diferenças e elaborámos, ainda, um power-point que focava os pontos mais emblemáticos da Figueira de há 50 anos e de hoje. Pode-se dizer que o grupo esteve bem representado, embora, por motivos diversos e exteriores ao grupo, não tenha tinho a visibilidade desejada...
Mas a semana que passou foi muito mais do que as Jornadas Culturais! Tivemos o famoso Baile de Finalistas na 5ª à noite! Foi uma noite 5 estrelas! Na 6ª, tivemos o Desfile de Moda da escola, organizado pela AE, e a azáfama da partida para Lloret...

(PS: Assim que possível, iremos partilhar com todos algumas fotos da nossa visita de estudo a Braga...)

Joana

quarta-feira, 25 de março de 2009

Boas!
Pois é, as aulas já acabaram. Agora temos aquilo que se designa por Jornadas Culturais, onde os alunos apresentam os seus trabalhos/projectos à Comunidade Escolar.
Depois disso, bye bye aqui vamos nós para a viagem de finalistas! Assim, é normal que não postemos por algum tempo...mas voltamos assim que pudermos.
Até a próxima.
Inês
P.S - Como devem ter reparado, na Segunda não fizemos o Diário de Bordo. Mas isso tem uma justificação: tivemos uma visita de estudo à Universidade do Minho.

terça-feira, 17 de março de 2009

Boa Noite!
Nestes dias de calor o que apetece mesmo é irmos para dentro de água...de preferência para o mar mas, se não puder ser, "As Lagoas" também servem.
Em Quiaios, na planura,
as «lagoas» resplandecem,
e escondidas na verdura,
durante a noite, adormecem...
Águas de branca doçura,
que só de ver apetecem,
e o junco faz-lhes moldura
e outras coisas acontecem!
As dunas - ondas de areia - ,
que o luar doce prateia,
rolam sem rocha, nem frágua...
As «lagoas» da Figueira
- «Vela», «Braças» e «Salgueira» -
são três sinfonias de água!
in Figueira da Foz e a ronda das freguesias de Ernesto Tomé

Inês

segunda-feira, 16 de março de 2009

Como já repararam não postamos o nosso diário de bordo ontem, por isso vamos fazê-lo agora. Contudo, nós já o tínhamos escrito e guardado nos rascunhos (e por isso aparecer no blogue como dia 16), apenas não tivemos tempo para o postar. Então aqui vai o que deveria ser postado ontem:

" Bom dia, caros bloguistas de Portugal!


Que belo início de semana que tivemos...apresentação dos trabalhos de Área Projecto. Ah tá x) depois de considerações acerca de primeiras vezes de posts, de portefólios, de golos do Benfica, de beijos e de encontros, iniciámos então as apresentações -.- como a Joana hoje não se encontra na aula, não vamos apresentar o nosso projecto como os outros grupos, teremos que a fazer posteriormente.
Até a próxima

O Grupo

domingo, 15 de março de 2009

Relatório de Turismo

"O primeiro relatório mensal do Turismo de Portugal mostra que, em Janeiro, as taxas de ocupação dos empreendimentos turísticos foram semelhantes nos dias úteis e nos fins-de-semana devido às viagens de negócios e aos pacotes de férias.
O Turismo de Portugal lançou um relatório mensal inovador para monitorizar as taxas de ocupação em mais de mil empreendimentos turísticos do País e o primeiro número refere que essa taxa foi de 33 por cento ao nível do país, sendo que nos dias úteis foi de 33,8 por cento e nos fins-de-semana 31,1 por cento.
A primeira edição do relatório, relativa a Janeiro de 2009, analisou a ocupação de 1034 empreendimentos - com um total de 223.273 camas - e concluiu que as taxas de ocupação nos dias úteis são semelhantes às dos fins-de-semana nas regiões Norte e Lisboa e Vale do Tejo, «pela predominância das viagens de negócios nesta altura do ano», e no Algarve e Madeira, «onde as férias em pacote proporcionaram estadias mais longas».
De acordo com informação facultada à agência Lusa pelo Turismo de Portugal, neste mês, os turistas nacionais foram maioritários nos alojamentos turísticos das regiões Norte e Centro.
(...)"

Lusa/SOL

Diana

O Banheiro

O 2º período está quase a acabar e, por isso, o trabalho avoluma-se, pelo que não me tem sido possível postar no blog com a frequência habitual (o que lamento)...
Hoje, partilhamos com vocês mais duas personagens típicas da Figueira e respectivo poema!

"Já não se vê, como então
Para ensinar a nadar…
Pôr em todo o sítio, a mão…
Não fosse a “Dama” afogar!"

Esta figura já desapareceu das nossas praias... Hoje já ninguém vai ao banho com o auxílio do banheiro! Pode-se considerar que este foi substituído pelo nadador salvador, embora com funções um pouco diferentes!


"Com ar despreocupado,
Aluga toldos, barracas,
Cadeiras ao mais cansado,
E às velhotas… almofadas!"
Quanto ao banheiro que aluga os toldos, este ainda permanece, embora com menos clientela... Nota-se sim uma clientela fixa e com tendência a ser idosa.

Joana

quinta-feira, 12 de março de 2009

Boa tarde, hoje quinta-feira, quase fim-de-semana, vou deixar-vos um poema sobre a «Serra da Boa Viagem». E porquê sobre a serra? Porque como tem estado bom tempo (e espero que continue assim para o fim de semana) não há nada melhor do que ir fazer um passeiozinho à nossa Serra.

«Serra da Boa Viagem»,
recortada nas alturas,
com luminosa roupagem
de verde pinho e verduras...
Na «Vela» avulta a folhagem,
mas vê-se o mar nas funduras,
e na «Bandeira» a miragem
é de infindáveis lonjuras...
«Cabo Mondego» altaneiro,
verde negro, ao mar fronteiro,
por entre brumas ou Sol...
E nas noites sem luar
fica na guarda do mar
o luzeiro do «Farol»

Ernesto Tomé, in Figueira da Foz e a ronda das freguesias

Inês

segunda-feira, 9 de março de 2009

Diário de Bordo

Caros leitores,
Hoje foi a nossa penúltima aula de AP deste período. No entanto isso não quer dizer que podemos descansar. Pelo contrário, é nestas aulas que temos que trabalhar mais.
Assim, na primeira parte da aula preparamos as cartas para enviar a várias entidades, de quem esperamos uma resposta positiva ao nosso pedido de colaboração.
Na segunda parte, estivemos a fazer um PowerPoint que será utilizado nas Jornadas Culturais para a restante Comunidade Educativa saber qual o nosso trabalho, bem como será a nossa apresentação para avaliação no final do período.
Na próxima aula, iremos apresentar o trabalho à turma e será a aula em que faremos a avaliação, pois no dia 23 de Março(data oficial da última aula de AP) temos uma visita de estudo à Universidade do Minho.
Sem mais nada para informar, até a próxima.
Grupo

domingo, 8 de março de 2009

"O Palhinhas"

Hoje vamos falar-vos sobre “O Palhinhas”, “um figurão de agridoce humor”! Que figueirense nunca ouviu falar deste jornal?! Acho difícil encontrarmos muitos mas, certamente, poucos são os que conhecem um pouco da sua história.
“Estava-se em 17 de Julho de 1915, quando se deu o nascimento deste figurão.” Este periódico saia uma vez por semana durante a época de veraneio. Após uma hibernação de 15 anos, “O Palhinhas” acorda colorido, passando a ser impresso em papel de cor. Assume-se como um “Semanário de humorismo, actualidades, crítica, literatura, cinema e desporto ao preço duma miserável coroa.” Começa a ganhar cada vez mais leitores, anunciando-se “até postos de venda em Coimbra, quando para além de se vender nas papelarias e tabacarias da Figueira (Lusitana, Havaneza, Africana, Pessoa e outras) também se encontrava à venda pelas ruas, nos engraxadores e nas mãos de jovens ardinas”. Mas desengane-se quem pense que este jornal só era apreciado pelos figueirenses. Em “Os dez mandamentos do banhista” encontramos o seguinte: “6º - Ler o Palhinhas e não dizer mal dele; para dizer mal já cá estamos nós.” e “10º - Ao voltar para a sua terra apregoar bem alto o nome da nossa linda praia e não se esquecer de pagar a assinatura do Palhinhas”. “O Palhinhas” foi, portanto um pequeno, mas grande, jornal de crítica social. Prova disso era o “medo” que algumas pessoas tinham, ao fazerem coisas menos dignas, de aparecerem satirizadas neste jornal. A última publicação deste periódico data de 20 de Setembro de 1975.


(bibliografia: João Martins Rodrigues, "O Palhinhas, Um Figurão de Agridoce Humor")
Joana

sábado, 7 de março de 2009

Bom dia!
Ora bem, hoje é Sábado, dia de ir ao mercado, onde ouvimos todos aqueles pregões. Por isso, acho que hoje é o dia ideal para deixar um poema sobre "OS Pregões"
Os pregões sobem no ar,
coloridos e gritantes,
e todos a anunciar
as coisas mais deslimbrantes!
Uns pregões sabem ao mar,
outros às várzeas distantes,
uns parecem soluçar,
outros sabem aos descantes...
Peixeiras da minha terra,
palmilhando até à «Serra»,
em pregões, na manhã fria,
guardam nos seus corações
dois amorosos prgões:
- «Padre Nosso»... «Ave Maria»...
in Figueira da Foz e a ronda das freguesias de Ernesto Tomé

Inês

quinta-feira, 5 de março de 2009

Turista Espacial

Ora então muito boa tarde!
Andava eu aqui nas minhas pesquisas cibernauticas quando encontrei uma notícia do dia de hoje bastante interessante. Embora não esteja relacionada com a Figueira da Foz, está de certo modo, relacionada com o Turismo...mas não é um tipo de Turismo comum..aliás, não é comum de todo! Mas vejamos o que diz a notícia:

"O quinto turista espacial, Charles Simony, revelou esta quinta-feira ter desembolsado 35 milhões de dólares (cerca de 28 milhões de euros) pela segunda viagem ao espaço.
Em conferência de imprensa nos arredores de Moscovo, onde se encontra o Centro de Preparação de Cosmonautas, Simony adiantou que pagou 35 milhões de dólares pela segunda viagem até à Estação Espacial Internacional, com partida marcada para 26 de Março. A equipa que partirá para a Estação Espacial Internacional, a bordo da nave russa Soyouz TMA-14, integra três pessoas: um chefe da tripulação, um engenheiro de bordo e o turista espacial Charles Simony. Os três integrantes da expedição obtiveram a nota de excelente nas provas de preparação para a missão. O regresso à Terra está marcado para 6 de Abril. De recordar que Simony efectuou a primeira viagem ao espaço, de 14 dias, na Primavera de 2007. "

in TVNET


Então? Que tal nestas próximas férias de Verão em vez de escolher um destino de praia, cultural, ou mesmo de deserto, optar pelo Espaço? Sería interessante...ou talvez não! Depende do gosto (e da carteira!) de cada um :)
Bem, mas estou a fazer publicidade a um tipo de Turismo que não favorece em nada a Figueira, por isso, talvez seja melhor não me alongar mais...


Diana

Esplanada Silva Guimarães

Hoje, no "jogo das diferenças", vamos até à Esplanada Silva Guimarães, um "ponto de referência da cidade local e de encontro por excelência". Esta esplanada, tal como o nome sugere, foi construída em homenagem a António Silva Guimarães, oficial da marinha mercante e empresário da exploração mineira e indústrias do Cabo Mondego. "Testemunho da viragem sócio-cultural do último quartel do séc. XIX na Figueira da Foz, o conjunto Castelo Engenheiro Silva e a Casa das Conchas, marca uma tipologia de arquitectura ecléctica privada, distinta do restante aglomerado urbano".



Observando estas duas imagens encontramos algumas diferenças: para além de novos e modernos candeeiros e bancos, observamos um novo "parapeito" para a praia... A esplanada de hoje ganhou mais espaço mas, nem por isso consegue superar a esplanada de outrora... Nos anos 50 toda esta zona se revelava mais glamorosa, fazendo mesmo lembrar as conceituadas marginais e esplanadas de Cascais e Estoril. Também nesta época, a esplanada era uma zona mais procurada, sempre cheia de vida. "Recentemente reconstruída a sua longa plataforma em semicírculo, virada a poente, oferece uma vista panorâmica deslumbrante e privilegiada sobre a praia e toda a linha de costa, desde a entrada da barra até ao Cabo Mondego", continuando, assim, a atrair alguns turistas...

(fontes de pesquisa: www.saojuliao.pt)

Joana

O Cabo de Mar

A figura tradicional que hoje vos mostramos é o Cabo de Mar. Ainda presente nos dias de hoje, embora com algumas diferenças, quem é que nunca foi alvo de uma reprimenda deste senhor?! Ou por jogar à bola em sítios onde não se deve, ou por pôr pára-ventos e chapéus de sol em áreas concessionadas... Nos anos 50, cabia ao Cabo de Mar fiscalizar se todos os banhistas seguiam as regras respeitantes aos fatos de banho! (já referidas em mensagens anteriores). A esta personagem competia e compete, ainda, zelar pela segurança das praias, coordenando, também, a acção dos nadadores salvadores.

"Bigode bem rapado,
Calça… bainha subida.
Das praias ele era o cabo.
Tirava a bola… ia à vida!"


Joana

terça-feira, 3 de março de 2009

Pelourinho...

Ontem, o nosso grupo ficou reduzido a 2 elementos: eu e a Inês fomos representar a escola num torneio de basquete 3x3, o Compal Air. Mas, como podem ver, o trabalho não cessou! Prova disso são as duas mensagens de ontem.
Passando às diferenças...
Hoje vamos falar-vos do Pelourinho. "Data de 1782 este belíssimo exemplar de arquitectura civil, pública, símbolo da administração autónoma da justiça, outrora usual nos munícipioss". O pelourinho eleva-se a partir de 5 degraus, destacando-se a sua coluna torcida e o seu capitel com as armas nacionais esculpidas. "A bonita praça em que centralmente se insere é também digna de olhares atentos. Os seus elegantes edifícios, típicos de final e princípio do século, testemunham diariamente o bulício próprio gerado pelo comércio diversificado e tradicional que anima toda a praça." De salientar, ainda, que o pelourinho está classificado, desde 1910, como monumento nacional.

Deitando um olhar atento a estas duas imagens, concluímos que, no que toca ao pelourinho em si, não se registaram grandes mudanças. Apenas é notória a obra de restauro e limpeza de que foi alvo no início deste século. As diferenças prendem-se mais com todo o espaço que o envolve. A praça, que vulgarmente chamamos Praça Velha, modernizou-se: viu crescer novos edifícios e melhorar outros, testemunhou a construção de estradas, "viu-se" invadida de automóveis, conheceu novas lojas... Serviços como a central de camionagem, o Centro de Saúde e a Biblioteca Municipal, deixaram esta praça, optando por outros locais. Quanto ao pelourinho, este tende a perder a imponência de outros tempos, vendo-se, agora, rodeado de carros.

Joana

segunda-feira, 2 de março de 2009

Conselhos sobre banhos no mar


1º- Quando vier passar nas suas férias na praia, consulte o seu médico.
2º- Se vem para a beira-mar, faça vida de praia.
3º- Na praia divirta-se, mas não incomode os outros. Se quiser jogar ou brincar na areia procure local afastado onde não possa prejudicar ou incomodar os outros.
4º- Leia e cumpra as instruções afixadas pelas autoridades. Assim evita aborrecimentos e procede sempre com elegância.
5º- Nunca deite para a areia papéis ou outros detritos. Lembre-se de que outros virão ocupar o lugar que vai deixar.
6º- Cuidado com o mar! Nunca tome banho sem se informar, junto dos banheiros, das condições locais (correntes, marés, zonas de perigo, etc.). Cumpra sempre as indicações da bandeira que, colocada em local bem visível, lhe diz se pode sem perigo nadar e afastar-se.
7º- Habitue-se a pouco e pouco ao banho. Não permaneça na água até sentir arrepios, pois eles avisam-nos de que foi excedida a resistência do organismo.
8º- As crianças de menos 2-3 anos não devem tomar banho. As maiores não devem ser forçadas a banhar-se. Deixem-nas brincar e molhar-se, mas não as obriguem a mergulhar. A pouco e pouco, perderão o medo.
9º- Se não sabe nadar, procure quem o possa ensinar.
10º- Se for arrastado pelo mar, não lute contra as correntes e, sobretudo, não perca a presença de espírito. Nade paralelamente à praia e só quando deixar de se sentir a força do mar, procure atingir a terra firme.

Diana

Figueira da Foz- Centre of Excursions


Hoje decidimos que iriamos alargar (mais ainda) o nosso blogue! Postaremos um texto em Inglês para que leitores estrangeiros possam ler o nosso blogue...pelo menos assim o esperamos. Aqui vai:

"One who dreams of a beautiful beach where he can spend his holiday will congratulate himself when he discovers the Queen of Portuguese Beaches - Figueira da Foz.A sight he will never forget is the green and blue sea rolling into a surf of billowy whitness as it breaks high on a broad 2 mile long expanse of fine lustrous sand.Whether he walks along the white and black figured mosaic promenade or drives on the Avenue Salazar, his attention is diverted toward the fishing boats dotting the sea, the graceful curve of the bay that ends in a peninsular elevation of tree coverd lands and the base of which close to the water's edge is snuggled a colorful fishing village.The local inhabitants are hard working, kindly and anxious to be helpful.The city is clean and picturesque. Figueira da Foz boasts of a splendid well filled Museum, a Library, a Chapel and Churches, a glass factory, mines,etc.For the more activities vacationers Figueira da Foz offers a variety of diverse activities - fishing, boating, mountain trails, tennis, bull fights, international boat races, etc. There are folklore groups and cinemas. The Peninsular Casino is among the largest and finest in Portugal. In addition to the usual activities the Casino provides Gala evenings, Carnival nights and floor shows.The kiddies are not forgotten. A well equiped and supervised Municipal park on the beach is centrally located and yet safed from traffic hazards. It provides everything to please a child.The charming country around Figueira da Foz invites you for walks and drives- and the small irregular coves lend themselves to good fishing.Figueira da Foz is the answer to your dreams."


in "Somes suggestions for Drives" 1958
Diana e João

domingo, 1 de março de 2009

O Amola Tesouras

O Amola Tesouras?! Os mais novos não se lembram mas, pelo nome, é fácil perceber que trabalhava com tesouras. Esta figura típica, praticamente extinta, tinha grande popularidade há uns anos atrás. Com o seu assobio, andava pela rua chamando os fregueses. As donas de casa e modistas eram as suas principais clientes sempre afiando as suas preciosas tesouras e facas.



"Mil tesouras e navalhas,
Que amolas, sem descansar!
Se a gaita tocas, não falhas…
É o Inverno a chegar!"






Joana

Jardim Municipal - Baloiços

As diferenças de quinta-feira "atrasaram-se" um pouquinho... mas, como diz o ditado, "mais vale tarde do que nunca".
Hoje vamos voltar a falar do Jardim Municipal, mais propriamente dos baloiços...
Este grupo de trabalho já pode afirmar que os balioços de hoje não são os da nossa geração! Os baloiços que conhecemos e de que tanto gostávamos deram lugar a outros mais modernos. Contudo, estes não foram muito bem aceites por serem considerados menos seguros que os anteriores e mais complexos para as pequenas crianças...


O Jardim Municipal de hoje não tem o tradicional baloiço! E mesmo andar no escorrega revela-se uma tarefa complicada, uma vez que a subida para esse é complicada; muitas são as crianças que só o conseguem fazer com a ajuda dos mais velhos! E mesmo os mais velhos também, às vezes, têm dificuldade em fazê-lo. Agora, encontramos muitas "teias" onde os mais pequenos testam o seu equilíbrio e agilidade. E sim, não nos podemos esquecer do lago dos patos que deu lugar a jactos de água. Desta feita, já não se dá comida aos patos, mas, nos dias abrasivos de Verão, este "espelho de água" é espantoso, refrescando todos os que por lá passam!

Joana

Mais um poema sobre a nossa cidade. Desta vez, vamos até ao Mercado ver quem "apregoa" mais alto.

O Mercado
No «Mercado» é grande a grita,
cheira a peixe e a rosmaninho,
e o povo todo se incita
a mercar, num borborinho...
Contrastes! Carnes e chita,
frutas, rendas e toucinho,
e ao pé da pescada frita
geme um pombo inocentinho!
Que fantástica quermese!
Fascinante e farta messe
e restolho duma feira!
«Mercado» sempre garrido,
sempre todo colorido:
- meu «Mercado da Figueira»!
in "Figueira da Foz e a ronda das freguesias" de Ernesto Tomé
Inês