sábado, 28 de fevereiro de 2009

Boas! Eu gostaria de informar que a nossa reportagem já está em andamento, ou seja, já filmamos quase tudo e vamos começar a montar ainda esta semana(espero eu!). Assim que a montagem estiver mais adiantada eu dou notícias.
Até a próxima

Inês

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

O Fotógrafo

“Olhóóóó passarinho!” Era esta a frase que mais caracterizava o fotógrafo ambulante. Numa época em que eram raras as pessoas que tinham máquina fotográfica, esta arte tinha muita procura, sobretudo nos meses de Verão. E era ver a miudagem ao redor da máquina e de olhos presos no cavalinho, adereço indispensável para uma bonita fotografia tirada à beira-mar. Antigamente podíamos encontrar o fotógrafo na esplanada, junto do Forte de Santa Catarina (como mostra a caricatura) ou ainda perto do mercado. Há alguns anos retomou-se esta tradição e é frequente ver um destes artistas no Jardim Municipal. Recordações de outros tempos…



"Namorados – que alegria!
No jardim, trocam beijinhos.
Pousam p’ra fotografia…
E o olham p’ro passarinho!"




Joana

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Zona Ribeirinha

Hoje vamos falar-vos um pouco sobre a zona ribeirinha...
Antigamente esta zona era o centro da vida e do comércio da Figueira: aí atracavam pequenas embarcações de pesca, que eram fiscalizadas pela Guarda Fiscal. O peixe era, por vezes, comercializado logo nesse local, sendo, então, aí o Porto de Pesca (actualmente localiza-se na outra margem, na zona do Cabedelo).

Deitando um olhar atento às imagens, são várias as diferenças que encontramos: na foto mais antiga é visível uma rampa, que servia para a descarga do peixe, e que hoje já desapareceu; junto dessa rampa está um pequena casa branca que era da Guarda Fiscal. Esta permaneceu alguns anos após o "desaparecimento da rampa" mas acabou, também, por desaparecer quando foi construída a estrada. Esta é outra das diferenças: na imagem da direita é perceptível uma nova estrada, uma "estrada de fora", que foi roubar terreno ao rio. De resto, como é do conhecimento dos figueirenses mais atentos, esta zona da baixa foi perdendo o seu carácter dinâmico e apelativo, cingindo-se, agora, ao comércio tradicional e a algumas agências bancárias. De destacar, ainda, o imponente e imutável edifício da Casa do Paço.
Joana

domingo, 22 de fevereiro de 2009

O Cauteleiro

A figura típica de hoje é o cauteleiro. Com o evoluir dos tempos, a venda de cautelas foi relegada para segundo plano: o excêntrico Euromilhões ou o simples Totoloto levam a melhor face às cautelas. Contudo, ainda podemos encontrar o fiel cauteleiro na Rua da República.






"Treze, no boné de sola…
Tentação, sorte e azar!
Se “andar” hoje… não se rala!
Pois só sai… a quem jogar!"
Joana

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Redondo da Singer

Se na última mensagem, relativa às diferenças, falámos da Praça 8 de Maio, não nos podemos esquecer do emblemático Redondo da Singer que faz a ligação da Rua da República com essa praça. Mas, porquê o nome de Redondo da Singer?! Simples: nessa esquina situava-se uma loja de máquinas de costura da marca Singer. Aí, adquiriam-se e reparavam-se máquinas e ainda se aprendia a trabalhar com as mesmas! Repare-se como é bem notório, na imagem da esquerda, as grandes letras a dizerem SINGER!

Com o passar dos anos, este ramo comercial e esta actividade (a costura) foram perdendo importância e a loja desapareceu. Nesse lugar surgiu, então, a sede da Casa do Benfica e outras lojas de pronto-a-vestir. Nas imagens são bem visíveis as mudanças inerentes ao evoluir dos tempos: estradas, meios de transporte, forma de vestir das pessoas...
Só falando do famoso Redondo da Singer podemos completar a informação da Praça Nova!
Joana
Olá! Ontem foi-me impossível postar, por isso, hoje, vou deixar-vos duas sugestões.

O Banheiro; A Peixeira

Inês

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O Polícia Sinaleiro

A figura típica que vos mostramos hoje é o polícia sinaleiro. Não amado por todos, esta personagem era bem característica do cruzamento do passeio Infante D. Henrique, junto ao mercado; onde actualmente estão os semáforos. A existência do agente da autoridade era então a prova provada do movimento daquela zona, regulando o trânsito. De destacar, ainda, o elevado risco que o polícia corria ao estar empoleirado naquela estrutura móvel no meio de veículos esbaforidos!
Na caricatura apresentada podemos observar o mercado (lado esquerdo, edifício cor-de-rosa) e uma das árvores do Jardim Municipal.
Quem não se lembra da cantilena de quando éramos mais pequenos? "Olhó polícia, olhó polícia sinaleiro, ou passa agora, ou se não passa, fica sem carta e sem dinheiro!"







"O condutor distraído
Obedecia e andava!
Mas o baptista atrevido…
À “fava” todos mandava!"






Joana

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Praça 8 de Maio

Diferenças, again
Hoje vamos reflectir um pouco sobre a Praça 8 de Maio, mais conhecida por Praça Nova.
Inicialmente uma praia, a Praia da Reboleira, este espaço foi conquistado ao rio, surgindo a praça pública que a Figueira necessitava. De destacar, nesta praça, o monumento de homenagem a Manuel Fernandes Thomaz. Este figueirense defendeu a causa liberal, participando na revolução de 24 de Agosto de 1820, que libertou o país do domínio estrangeiro, instaurando então uma Monarquia Constitucional. Foi, também, um grande dinamizador e redactor da Constituição de 1822.

Observando estas duas imagens, verificamos que as bombas de gasolina desapareceram. As restantes mudanças prendem-se com o ajardinamento e com alterações do trânsito. Tanto a estátua de Manuel Fernandes Thomaz como o quiosque permanecem. Também a função comercial e de serviços continua, sobressaindo o comércio tradicional.

Joana

Diário de Bordo

Na aula de ontem, 16 de Fevereiro, não trabalhámos (directamente) para o nosso projecto. O grupo 6 de Área Projecto, "Espaços Culturais", a morar no endereço http://cortapalavras.blogspot.com/, proporcionou a toda a turma uma visita guiada ao CAE. Assim, todos ficámos a conhecer este grande espaço cultural que, apesar de ser o mais recente, é já um dos mais importantes da nossa cidade e de toda a zona centro. Para além das instalações do CAE (café, salas, auditórios, camarins e palcos), visitámos a exposição antológica, "1/2 Século - Obra & Vida", de Mário Silva.
Boa iniciativa esta a das nossas colegas ;)

O Grupo

Boas! Uma vez que o Carnaval está a chegar vou deixar-vos (diariamente) algumas propostas para se poderem mascarar. Claro, que as propostas que deixo estão relacionadas com alguns dos mais importantes ofícios da nossa cidade.


"A Mulher do Sal"
Inês

domingo, 15 de fevereiro de 2009

O Rapaz dos Gelados

Finalmente, uma semaninha de sol para quebrar o tédio e a tristeza dos dias de chuva. Se bem que necessária, a chuva, já eram muitos os dias cinzentos...

Com a alegria do sol, chega também aquela vontade de comer um gelado: da Emanha, da San Remo, da Farggi, da Olá, da Nestle do MacDonald´s, não importa! Grande ou pequeno, depende do estômago de cada um! Já com algumas pessoas a passearem pela praia, partilhamos com os nossos leitores a figura do rapaz dos gelados, que refresca as nossas maravilhosas tardes de Verão. E, no que toca a gelados, este gosto é intemporal!

"Quando apertam os calores,
Num vai e vem sem parar,
Vende, de muitos sabores,
Gelados p’ra refescar!"
Joana

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Jardim Municipal

Pois é caros leitores, tal como a Inês disse, hoje foi dia de "Acção!" (diziam os nossos realizadores antes de se iniciarem as famosas filmagens...) E sim, eu não apareço na foto porque fui eu que a tirei!
Passemos às nossas diferenças...
Hoje, ao passarmos pelo Jardim Municipal no decorrer das filmagens, lembrámo-nos de postar algo relativo aquele espaço de serenidade e lazer.
Na 1ª metade do século XIX, neste local, existia uma das três praias fluviais da Figueira. Com o passar dos anos e com a construção do Bairro Novo, a cargo da Companhia Edificadora Figueirense, a Praia da Fonte deu origem ao Jardim Municipal.

As diferenças entre estas duas imagens são notórias: o coreto deu lugar a uma pála! "Totalmente rodeado de sebes altas, sombrio e fechado sobre si parecia, nos últimos anos, ter dificuldade em "respirar" e atrair novos visitantes." Assim, em 2005, o Jardim foi alvo de grandes obras e mudanças, tornando-se um espaço mais dinâmico, apelativo e mais aberto, proporcionando uma vista ampla para o seu vizinho e companheiro de outros tempos, o rio. Os chamativos baloiços foram substituídos por outros mais modernos, o lago dos cisnes por "refrescantes e relaxantes jogos de água"... mantendo-se os quiosques, as barraquinhas dos gelados e as pipocas. Porém, todas estas mudanças foram algo controversas no meio figueirense por parte das pessoas mais conservadoras...
fontes de pesquisa: site da Junta de Freguesia de S. Julião - http://www.saojuliao.pt/
Joana
É oficial!!!!!!Hoje filmamos as nossas primeiras cenas. Foi uma tarde muito divertida e produtiva. Esperamos que o tempo continue assim para filmarmos tudo o mais rapidamente possível.


Esta é uma das fotos do dia(ou melhor, da tarde).Parece que estamos num momento de diversão, contudo estamos a ver qual a melhor forma de filmar a Torre do Relógio.(Ah, na foto também aparece o meu irmão, ele foi o nosso assistente).

Inês

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

A Mulher das Pevides

Continuamos com a rubrica "Gente da Nossa Terra". À semelhança da última mensagem, a personagem de hoje também está relacionada com "produtos alimentares": é a senhora das pevides! Frequentemente, encontramos uma banquinha no Bairro Novo que vende destes produtos; também nos jogos de futebol da Naval podemos comprar um saquinho de pevides, amendoins, tremoços... Quem é que não gosta destas pequenas maravilhas?! Pois é, já nos anos 50 elas tinham uma enorme saída! Todos as experimentavam: velhos e novos, pobres e ricos, figueirenses e estrangeiros. Parece que só mesmo a recente ASAE é que não aprova muito o consumo destes produtos num modo mais tradicional...






"Sentadinha recostada,
Taboleiro à sua frente
A pevide… empacotada:
A pobres e ricos… vende!"






Joana

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Hoje, dia em que o sol espreitou, dando um pouco da sua graça, partilhamos com os nossos leitores umas fotos da piscina do Grande Hotel da Figueira.
O Grande Hotel da Figueira foi construído na época áurea do turismo figueirense sendo, ao mesmo tempo, uma causa e um contributo para esse desenvolvimento...
"E terão razão os figueirenses. Eles sabem quanto o Grande Hotel valorizará a sua terra, eles sabem que a partir de 28 de Junho de 1953 a Figueira da Foz será incluída na lista das estâncias de turismo que poderão receber quem quer que seja.
Mas não são apenas os Figueirenses que têm motivos de regosijo. O Turismo Nacional também compartilhará do rasgo empreendedor dum grupo de figueirenses, também verá enriquecido o seu quadro de recepção.
Um empreendimento de tanta projecção como este merece, sem dúvida, a consagração com que vai ser assinalado.
São tão raros, em Portugal, os hotéis de verdadeira categoria internacional que a edificação do Grande Hotel da Figueira transcende a vida local para se transformar num acontecimento da vida do País."

in: panfleto "Grande Hotel da Figueira, um cometimento figueirense de projecção nacional", edição de Coelho de Almeida


Pois é, parece que a piscina do Grande Hotel perdeu um dos seus encantos: a torre de saltos! Agora dispõe de uma piscina mais sofisticada com várias estruturas de apoio, mas nem por isso mais atractiva.Relativamente ao hotel em si, este mantém a sua estrutura original, tendo sofrido obras de conservação e remodelação no seu interior. Porém, perdeu o tal impacto e imponência, sendo relegado para segundo plano com a construção do ApartHotel Atlântico. Contudo, continua a albergar figuras de destaque como os jogadores de futebol de praia...

Joana

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Diário de Bordo

Queridos visitantes, é com grande satisfação que informamos que acabámos de escrever o guião para a nossa reportagem. Agora é esperar que o tempo melhore para começarmos a gravar.
Ainda de referir que as nossas colegas actualizaram e melhoraram o blogue e analisaram alguns artigos do anos 50.
Para a próxima aula vamos proceder:
  • À actualização do blogue;
  • À reformulação da esquematização da brochura;
  • Aos retoques finais do guião.

Inês e João

Fato de banho para Homens


Desenganem-se os senhores que pensam que a regulamentação do fato de banho, nos anos 50, só se aplicava às senhoras...não havia cá calções largos e compridos! Vejamos então como se deviam apresentar os cavalheiros na praia:

"Art. 1º
b) Fato para Homens
Poderão ser de dois tipos, a saber:
1º- Fato inteiro em que o pano anterior se prolonga cobrindo toda a frente do calção, de costura a costura lateral. O calção deve ser justo à perna, de corte direito e terá um comprimento de perna mínimo de dois centímetros. A frente do fato, qualquer que seja a forma do decote, deve cobrir a parte anterior do tronco, tapando os mamilos. As costas podem ser decotadas até à cintura,

2º- Fato constituído por duas peças. Fato completo e calção exterior. O calção é de corte direito e terá um comprimento de perna mínimo de dois centímetros. Como para o tipo de fato indicado no nº1, a frente deste fato, qualquer que seja a forma do decote, deve cobrir a parte anterior do tronco tapando os mamilos, e as costas podem ser decotadas até à cintura.

Art.2º - Não é permitido o uso de fatos que se tornem imorais pela suas transparaência e pela excessiva elasticidade do tecido.

3º- a) Nas provas de natação e competições desportivas congéneres, oficialmente autorizadas, é permitido o uso simples de calção para homens, e de fatos sem saiote para as senhoras.

b) Nos treinos que precedem estas provas poderá ser usado o vesturário indicado neste número.
Nas praias, a autorização para treinos só poderá ser concedida a título muinto excepcional, e nunca à hora de maior frequência do público.

4º- Às raparigas até dez anos e aos rapazes até doze não é aplicável o desposto no nº1 excepto nos casos de desenvolvimento precoce.

5º- As infrações são puníveis com a multa de 30$00 a 5.000$00, de harmonia com o disposto no art. 3º do Decreto nº31.247, de 5 de Maio de 1941."


Diana e Joana

sábado, 7 de fevereiro de 2009

O Homem da Castanhas

A personagem que vos mostramos hoje, o homem das castanhas, faz-nos lembrar o Outono... Época de mudanças: os pássaros voam para longe, as folhas deixam as suas árvores... Ah! Mas, quem não gosta de passar pelos passeios com folhas, pisá-las e ouvi-las a quebrarem-se?! Junte-se a isto uma pequena paragem no Largo do Carvão para comprar uma dúzia de castanhas, daquelas mesmo tradicionais, em cartuchinhos feitos de folhas de jornal ou com as páginas amarela (tão recriminados pela ASAE). Neste instante, caem as primeiras chuvas! Que bem que as "quentinhas e boas" sabem!...






"Quentes e boas, quentinhas!
Seu cheiro perfuma o ar.
No assador, às voltinhas,
Ouve-se o sal a estalar!"





Joana

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Casa das Conchas

A Casa das Conchas, construída no século passado, é um exemplar da Arte Nova/ Arte Deco, juntamente com outros edifícios próximos. As conchas são um dos elementos naturalistas presentes, bordejando os varandins. Mas, associado a estas, existe um conjunto de azulejos, onde as formas ondulantes de algas, flores e peixes completam a panóplia de características deste fugaz estilo arquitectónico. É um dos edifícios classificados no "Plano de Cooperação Arte Nova", difundindo o nome do município da Figueira, que pertence à Rede Nacional de Municípios Arte Nova.

Observando estas duas imagens há diferenças que nos saltam à vista: a imponência da Casa das Conchas, evidenciada na imagem da esquerda, esbate-se na da direita com edificação de uma unidade hoteleira de grande volumetria. São, também, visíveis pequenas obras de conservação/restauro necessárias, que não alteram muito a traça original do edifício. Outra das diferenças é a funcionalidade: outrora habitação particular, é actualmente um prédio de apartamentos para arrendamento.

(nota: a imagem da direita foi retirada do site de S. Julião)

Joana

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Os Robertos

D' Os Robertos nem todos se lembram... já não fizeram parte da infância de muitos de nós. Eram um teatro de fantoches que muito bem entretinha as crianças na praia, angariando algum dinheiro em jeito de peditório à audiência.
Nesta caricatura são bem visíveis alguns dos elementos característicos da Figueira da Foz: a Torre do Relógio, a esplanada Silva Guimarães com as suas casas apalaçadas (actualmente e já há algum tempo em remodelação), sem nos esquecermos das barraquinhas da praia!





"Prà pequenada era a festa,
Fantoches… Robertos são!
Do peditório… só resta…
Prà sardinhita no pão!"






Joana

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

E as diferenças continuam...
Desta vez, apresentamo-vos o Palácio Sotto Maior! Segundo A Gazeta da Figueira de 25-VIII-1900 "...abastado capitalista de Lisboa adquiriu, no Bairro Novo, um terreno de área superior a vinte mil metros quadrados, onde projectava levantar um grande e sumptuoso prédio que os práticos não avaliam em menos de doze a vinte contos." As obras levaram cerca de vinte anos, passando por inúmeras dificuldades, assistindo à queda da Monarquia e à Primeira Guerra Mundial...

A estrutura exterior do próprio palácio não sofreu grandes alterações, apenas as necessárias obras de conservação e maioritariamente no seu interior... As grandes diferenças pautam-se com a posterior construção das Cocheiras e com a construção do miradouro sobre o Vale do Galante (que segue a tipologia da Torre de Belém) e com o desenvolvimento da zona envolvente, onde as áreas verdes deram lugar a estradas e urbanizações. Inicialmente construído para habitação própria, o palácio foi adquirido pela Sociedade Figueira Praia (1967) e aberto ao público em 1980. "Como vivenda de um capitalista de entre os séculos XIX e XX, pelos valores que ainda hoje encerra e a evocação, que facilmente sugere, de um passado próximo, mas não obstante já tão distanciado, este Palácio Sotto Maior, da Figueira da Foz, é, e escrevemo-lo algures, importante unidade museológica no património local e nacional." Prova disso foi a recente exposição "Sentidos de Estado" que utilizou este espaço. Actualmente está exposta "Guarda de Honra" - uma visita à história da GNR (a não perder!). Está, ainda, prevista nova adaptação deste edifício, albergando uma unidade hoteleira de charme.

fontes bibliográficas: Palácio Sotto Maior, Extractos da História de José P. L. de Azevedo, edição da Sociedade Figueira Praia

Joana

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Diário de Bordo

Na sessão de hoje continuámos com a redacção do guião da nossa reportagem, o que nos ocupou toda a aula (e que também nos ocupará nas aulas seguintes).
Tínhamos pensado, na próxima aula, continuar com este trabalho, mas não vai ser possível uma vez que vamos ter uma visita guiada ao Centro de Artes e Espectáculos, proporcionada pelo grupo "Espaços Culturais da Figueira da Foz".

O Grupo